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Yoga
&
SagradoFeminino

 
       O movimento do YOGA e do SAGRADO FEMININO vem se vinculando cada dia mais e contribuindo para a reforma das consciências, pois em ambas as práticas conseguimos afinar o diálogo entre o corpo, a mente e nossa natureza interna, aprimorando o auto conhecimento e o auto amor em cada pessoa que os buscam. Sem separação de gênero, idade, crença ou classe, todes estão aptos para buscar entender e se familiarizar com esse sagrado dentro de si que se ambivaliza em qualidades opostas complementares - o feminino e o masculino.

O grande obstáculo está, justamente, no modo que nossa sociedade acostumou-nos a viver, pautada a partir de uma lógica sempre linear, regular, onde o masculino deve imperar, que acaba por rejeitar a ciclicidade, mais natural do feminino, vendo-a como um desequilíbrio desfuncional e que muitas vezes pode até se tornar mesmo já que carece de entendimento e acolhimento das próprias mulheres e do todo

 

 

 

 

tenta impor uma uniformidade às mulheres a partir do uso de hormônios sintéticos (anticoncepcionais) que estabilizam e alteram nosso estado natural para se adaptar a uma sociedade normótica, industrial e padronizada. Muitas mulheres aprenderam também a rejeitar essas mudanças, optando por serem mais lineares, por acreditar que essas alterações afetam seu trabalho, humor e disposição. Mas se aprendemos a conhecer nossos corpos e seus ciclos, observamos que na realidade manifestamos diferentes facetas nossas com diferentes qualidades a cada fase do ciclo e que ao conhecê-las e integrá-las em nosso ser, podemos nos tornar mais inteiras em nós mesmas e criar uma forma de vida que respeite e integre esses aspectos.

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Arquétipos do ciclo mestrual
 

Tudo na natureza é cíclico e se movimenta a partir de energias de expansão e contração. Vemos esse movimento ao observar os ciclos da Lua, dos  planetas, das marés, das estações e os ciclos de vida-morte-vida de todos os seres vivos dessa terra, que crescem, se reproduzem, morrem e dão continuidade à vida. Da mesma forma, em nosso ciclo menstrual, ou nossa “lua interna”, vivemos um ciclo de vida-morte-vida onde mensalmente sentimos os movimentos de crescimento, expansão, plenitude e aos poucos vamos nos recolhendo, avaliando, transmutando e encerrando ciclos. Cada vez que sangramos, deixamos morrer, seja um óvulo não fecundado, ou tudo  o que passou em nossas vidas e que não nos serve mais. Somos cíclicas como a Lua e mês a mês, ciclo a ciclo, vivemos essas energias dentro de nós em cada momento revelando uma faceta de nós mesmas.

Entender nossa energia cíclica nos permite amar e respeitar nosso corpo e seus tempos, saber que não somos as mesmas por todo o mês mas que vamos mudando, camaleando, sendo muitas em uma única mulher.

O mundo hoje, pautado a partir de uma lógica mais linear, previsível e regular masculina, rejeita essa ciclicidade e tenta impor uma uniformidade às mulheres a partir do uso de hormônios sintéticos (anticoncepcionais) que estabilizam e alteram nosso estado natural para se adaptar a uma sociedade normótica, industrial e padronizada. Muitas mulheres aprenderam também a rejeitar essas mudanças, optando por serem mais lineares, por acreditar que essas alterações afetam seu trabalho, humor e disposição. Mas se aprendemos a conhecer nossos corpos e seus ciclos, observamos que na realidade manifestamos diferentes facetas nossas com diferentes qualidades a cada fase do ciclo e que ao conhecê-las e integrá-las em nosso ser, podemos nos tornar mais inteiras em nós mesmas e criar uma forma de vida que respeite e integre esses aspectos.

O ciclo menstrual pode ser dividido em 4 fases principais: fase pré-ovulatória, fase  ovulatória, fase pré-menstrual e fase menstrual. Em cada uma das fases do ciclo temos diferentes qualidades, habilidades, energias e sensações em nosso corpo, mente e emoções, que mudam nossa percepção e expressão. Essas fases e suas energias podem ser interpretadas à luz das imagens arquetípicas da donzela, mãe, feiticeira e anciã (detalhadas a seguir).

Esses arquétipos primários, condensam padrões psíquicos ancestrais que traduzem a nossa disposição e sensação em cada uma dessas fases. Apresentamos aqui esses arquétipos e as energias que eles movimentam. Cada mulher, no entanto, tem um ritmo único, exclusivamente seu. Observe como seu ciclo se manifesta e se esses arquétipos ressoam para você. Não há a necessidade de se encaixar em nenhum padrão. Apenas observe e utilize essas informações como mais uma forma de tornar consciente e conhecer seu ciclo e seus ritmos. Quando vibramos com nossa energia cíclica, florescemos e realizamos nosso pleno potencial, nos tornamos mulheres conscientes, empoderadas de si mesmas, revelando e expressando nossa essência sagrada.

 

A Donzela

Fase pré-ovulatória – Lua crescente

Após o fim da menstruação, entramos na fase pré-ovulatória. Nessa fase, manifestamos uma energia vital intensa, projetada para fora. Podemos nos sentir mais dispostas, energizadas e ativas fisicamente, e também mais confiantes e independentes, com uma energia extrovertida e dinâmica. Essa é uma fase muito positiva, solar e jovial. A energia da fase da Donzela é equivalente ao início da primavera, de início de um novo ciclo, de muita inspiração e esperança. Nessa fase podemos nos sentir mais propensas a descobrir e aprender coisas novas, a realizar aquilo que planejamos e mesmo a planejar e organizar coisas. Temos mais força para lançar iniciativas e dar início a sonhos e projetos. Essa é uma boa fase para criar novos projetos ou utilizarmos nossas habilidades mentais para planejar ou aprender coisas novas.

Deusas e orixás relacionadas: Ártemis, Atenas, Ewá, Onirá

Estação do ano: Primavera

Fase da Lua: Crescente

Fase da idade da mulher: Jovem

 

A Mãe

Fase ovulatória  – Lua cheia

Durante a fase ovulatória, manifestamos o arquétipo da Mãe. Nesse período podemos nos sentir mais sensíveis e com uma energia voltada para fora. Esse é um momento em que estamos mais disponíveis para os outros, para as relações. Podemos nos sentir mais amorosas, compassivas e comunicativas e também mais atraentes e confiantes. Podemos sentir mais desejo sexual e nos permir dar e desfrutar do prazer. Nessa fase podemos simplesmente ser, agindo com maior aceitação e fluidez, sem precisar controlar os processos. É um período bom para socializar, marcar encontros, reuniões, para desfrutar da vida e celebrar! A energia da mãe é solar e expansiva. O arquétipo da Mãe se associa com a energia do verão onde há abundância de sol e alimento e, da Lua cheia, onde há plenitude e luminosidade.

Deusas e orixás relacionadas: Deméter, Isis, Oxum, Iemanjá, Amaterasu, Afrodite

Estação do ano: Verão

Fase da Lua: Cheia

Fase da idade da mulher: Adulta, mãe

 

A Feiticeira

Fase pré-menstrual – Lua minguante

Quando entramos no período pré-menstrual, voltamos nossas energias cada vez mais para dentro, para nosso interior. Nessa fase manifestamos a nossa feiticeira. É um tempo de analisar, recolher e transmutar. Nossa energia física começa a diminuir e aumenta a nossa força criativa e poder intuitivo. O pensamento pode ficar mais difuso, dificultando o planejamento e a realização e aumentando a criatividade. É um momento em que começamos a avaliar a “colheita” da nossa vida e das nossas relações. Nessa fase a verdade se revela e as máscaras caem. Aquilo que estava sendo omitido ou reprimido vem à tona e precisamos ouvir. Não podemos achar que estamos irritadas ou loucas, calando nossas angústias com remédios ou relevando as informações que chegam no período. As críticas, frustrações e impaciências que surgem nessa fase, revelam tudo aquilo que precisa ser transformado em nossas vidas. Saber escutar e honrar a Feiticeira, pode ajudar a curar sua relação com esse período tão desafiador para muitas mulheres. Esse é um período bom para avaliar projetos, escrever e usar nossa sensibilidade para criar. É importante também dançar e liberar nossa expressividade, honrando a mulher selvagem que deseja correr e fluir em liberdade dentro de nós.

Deusas e orixás relacionadas: Cerridwen,

Morgana,  Baba Yaga, Obá, Yansã

Estação do ano: Outono

Fase da Lua: Minguante

Fase da idade da mulher: Mulher meia-idade, menopausa.

 

A Anciã  

Fase menstrual – Lua nova

No período menstrual entramos no arquétipo da Bruxa ou da Anciã. Nessa fase do ciclo, temos menos energia física e nossa força está voltada para dentro, para nossa energia espiritual e psíquica. Nesse período podemos ter uma maior abertura para o inconsciente, acessando sonhos, memórias e também visões para dar vida a projetos que poderão ser executados em outros momentos do ciclo. Esse é um período em que precisamos nos recolher e entrar em nosso espaço sagrado interior. Recolher, meditar, fazer trabalhos manuais são práticas importantes e devem ser cultivadas nesse período. Na fase Anciã, manifestamos a energia do inverno, de recolhimento e pausa, com uma retração da energia vital e a vida voltada para os espaços internos. Durante o período da nossa “lua” o corpo e mente passam por um processo de limpeza onde deixamos ir aquilo que não precisamos mais ou que não queremos  em nós mesmas e em nossas vidas. Esse é um momento em que estamos mais sensíveis aos estímulos externos e por isso devemos selecionar tudo aquilo que colocamos “pra dentro” de nós, evitando energias densas através da música, da leitura ou do contato com pessoas e ambientes pesados. Deixe entrar somente aquilo que te nutre e abastece energeticamente.

Deusas e orixás relacionadas: Kali, Héstia, Nanã, Hécate

Estação do ano: Inverno

Fase da Lua: Nova

Fase da idade da mulher: Anciã

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*Definições extraídas da Mandala Lunar 2018. 

CNPJ: 39.433.654/0001-44     Todos os direitos reservados à Sundari Yoga Arte Natureza

Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

Aula 1 - Introdução a Anatomia

ANA =  partes
TOMIA =  cortar

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Aula 2 - Estruturas e funções do corpo com base em homeostasia

Como se estuda anatomia sistemica?

estuda cada sistema separdamente depois integra um um a depois entende o papel de cada sstema na função homeostásica do corpo

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APARELHO LOCOMOTOR OU SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO

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musculos - ossos - articulações

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Ossos e Ligamentos são os orgão desse sistema

Apoximadamente 206 ossos

Brégma nome oficial da moleira

dura mater pelicula que envolve o cérebro

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SISTEMA ARTICULAR

Conjuntos de orgão que participam da nossa movimentação

As articulações sinoviais são formadas por:

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CÁPSULA ARTICULAR
MEMBRANA SINOVIAL
LÍQUIDO SINOVIAL
CARTILAGENS ARTICULARES

 

 

SISTEMA MUSCULAR

MÚSCULOS
TENDÕES (cilíndricos)
APONEUROSES (achatadas)

FÁSCIAS

 

 

Acidentes ósseos ou anatômicos: 


epicôndilos
tuberculos
processo transverso
coccís


O formato dos ossos são dados pelos estímulos dos músculos

 

ARTICULAÇÕES

Classificação da articulação e movimento permitido

Humeral (ombro): esferóide - todos os movimentos permitidos

MÚSCULOS:
ORIGEMS
INSERÇÕES
AÇÕES
INERVAÇÕES

 

 

SISTEMA CARDIOVASCULAR
 

CORAÇÃO
ARTÉRIAS
VEIAS
CAPILARES

SISTEMA LINFÁTICO LINFA (geralmente acompanha as veias)
Junto com o SISTEMA IMUNOLÓGICO

ORGÃOS LINFÁTICOS:
MEDULA ÓSSEA
TIMO
ADENÓIDES
AMIDALAS
VASOS LINFÁTICOS
GANGLIOS LINFÁTICOS

SISTEA NERVOSO: SNC SNP

SNC: fica guardado dentro dos orgãos (cérebro crânio, medula coluna)

nervos cranianos - partem do encéfalo
nervos espinais - partem da medula

 

 

SISTEMA REPIRATÓRIO

VIAS AÉREAS (DO NARIZ A ARVORE BRONQUICA)
ÁREA DE TROCA (BRONQUIOLOS RESPIRATÓRIO E ALVEOLOS)


A "CUECA" DA TRAQUEIA É A CARINA

BONQUIOS PRINCIPAIS, GLOBARES, E SEGMENTARES
BRONQUIOLOS RESPIRATÓRIO E ALVEOLOS

oS PULMÕES SÃO TECIDO CONJUNTIVO, A FUNÇÃO DELES É EXPANDIR E CONTRAIR


SISTEMA DIGESTIVO

TUBO DIGESTÓRIO: BOCA, OROFARINGE (EPIGLOTE, VÁLVULA) ESÔFAGO, ESTOMAGO, INTESTINO DELGADO (DUODENO = 12 DEDOS - JEJUNO, ILEO). INTESTINO GROSSO (COLONS = LINGUIÇA) COLON SEGMÓIDE, RETO, ÂNUS.

Glandula parótida - salivar
figado
vesicula biliar

pancreas

 orgão anexos do sistema digestório

SISTEMA ENDÓCRINO

HIPÓFISE
TIREÓIDE
SUPRA RENAIS
PANCREAS (endócrino e digestório)
gônadas (ovários - testículos) (endócrino e reputor)

SISTEMA REPRODUTOR
F

OVÁRIOS ÚTERO VAGINA PÚDENDO (ANTIGA VULVA)
ORIGEM DO NOME VAGINA: BAÍNHA (do latim)
o nome do penis era glâdio (espada), a baínha - onde se guarda a espada kkk

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M

TESTÍCULOS PÊNIS, EPDÍDIDIMO, EFERENTE, PROSTATA, URETRA

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SISTEMA URINÁRIO

RINS URETERES BEXIGA URETRA

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SISTEMA TEGUMENTAR (tegume = )

PELE E ANEXOS: UNHAS PELOS E CABELOS - FÂMEROS

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AULA 3 - TERMINOLOGIA E NOMENCLATURA ANATÔMICA
 

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