
Yoga Restaurativa
Voltar a possuir algo que foi perdido recuperar restabelecer construir novamente colocar em melhor estado fazer reparos voltar a instituir restabelecer organizar restaurar restaurar havendo latim restaurar igual arrumar reparar consertar re significa de novo instaurare estabelecer colocar no lugar parte desse esclarecimento sobre o que é restaurar nos leva o reflexivo olhar trazido pelo senso comum de que restaurar é somente descansar em descanso visto como algo pejorativo na nossa sociedade crescemos ouvindo que uma pessoa relaxada é descuidada pouco competente e não raro podemos criar nos sonhos distorcidas dos momentos de relaxamento
Ele é a chave para a relação entre o aspecto externo do Yoga (yama, niyama, ásana e pránáyáma) e o interno (dháraná, dhyána e samádhi). O pratyáhára nos ensina a nos mover entre essas duas esferas.a que é reproduzida e pensada dentro do método restaurativo criado pela professora e psicóloga Mila desert é reproduzido dentro de três fases três pilares
1 relaxamento ressignificado considerando a medicina mente-corpo manipulando o sistema nervoso autônomo relaxamento orgânico
2 pra te amarrar a abstenção dos sentidos enxergar sentir com corpo mente e espiritualidade de uma maneira diferente mais recolhida
3reformar faxinar lapidar dos condicionamentos e ideias que as relações trouxeram para você
O que é o método restaurativo intuito de criar pensadores em vazado em filosofias milenares e pensamentos da ciência mais especificamente estudando o protocolo da smart instituto mente corpo do Dr Herbert Benson da Harvard medical teve grande influência da professora e escritora Judith de São Francisco que ajudou a fundar a Califórnia yoga teacher associei o instituto de Yoga em São Francisco porém Mila não faz ponte com do seu método relativo com me doar sangue no método da rigidez quanto é o alinhamento das posturas à venda categorização de certo e errado no método da vila há uma flexibilidade quanto a isso não podendo considerar certo errado pois cada corpo terá seu próprio alinhamento estado de conforto
O que é abordagem do yoga objetivo um dispositivo mente-corpo ressignificar relaxamento e meditação pensar yoga no contexto que está inserido origem escola Lázara budismo Inter psicologia social influência psicologia sociologia antropologia medicina mente-corpo yoga
A terminologia resposta do relaxamento foi criada em 1969 pelo médico cardiologista Dr Herbert Benson hoje professor da faculdade de medicina de Harvard quando em meio as suas pesquisas começou a se interessar em compreender o que aconteceu no corpo humano quando estávamos em total estado de segurança já que o oposto já havia sido investigado bens ou teve essa Eureka num dia comum de trabalho quando o momento momentos antes de atender o paciente recebeu a ligação da esposa de si mesmo paciente dizendo que ele havia melhorado muito estava super bem e vendo a vida normalmente se alimentando bem praticando exercícios e com a pressão regulada beleza de repente entra pela porta paciente com bochecha vermelha e sudorese então doutor benção mediu a sua pressão estava altíssima foi então que o Dr teve um insight, por que em casa na vida cotidiana ele está bem e a que o organismo dele está se comportando de uma forma diferente aqui tem a minha presença avaliação diagnóstico e ambientes hospitalar observação julgamento isso causa o stress se sentir ameaçada então doutor benção foi estudar os livros do Dr Walter quem é o criador do termo do termo luta e fuga e do conceito de homeostase grande pesquisador do comportamento fisiológico, na presença de agentes estressores percebeu então que sua ideia tinha mesmo sentido.
Vivemos em uma sociedade que prestigia as mentes multitesc e menosprezam as mentes unitesc, claro que em alguns momentos seremos beneficiados por conseguir realizar várias tarefas ao mesmo tempo, o problemas em questão é acostumar-se com este estado extremo de alerta.
Permanecer em homeostase é a principal propriedade do sistema fisiológico humano, e animal também.
Homeostase é a condição relativa de estabilidade da qual os organismos necessitam para realizar suas funções adequadamente e manter o equilíbrio dinâmico.
A partir da reflexão sobre esse fato e como ele acontece no nosso corpo podemos chegar a explicações e sugestões sobre como cuidar, manter e restaurar meu ser, dia após dia, ano após ano.
Quando falamos em cuidar do corpo, automaticamente pensamos em eliminar doenças e estresse, que consideramos a doença do séc. XXI, porém estresse não é doença, como pensa o senso comum.
O estresse é, na verdade, algo importantíssimo para nossa vida, é por causa dele que ainda estamos vivos, vejamos:
Quando o corpo detecta alguns dos gatilhos inatos que acionam o eixo de estresse: medo, fome, raiva, dor, frio, calor, o hormônio cortisol é liberado, e começam as respostas fisiológicas: sudorese, aumento dos batimentos cardíacos, confusão mental, pupilas dilatadas, contração dos esfíncters (mulabandha), direcionamento do sangue para os músculos. Pronto, estamos absortos no estado de LUTA e FUGA.
Fases do estresse:
1 fase: alarme -> contato com agente estressor (rompe com a homeostase)
2 fase: adptativa -> resposta ao agente estressor (frio: tremor; calor: suor)
3 fase: estresse permanente -> quando não voltamos ao estado de homeostase
4 fase: baixa no sistema imunológico
eniacetilaspartilnagiglutamato: alucinógeno (endógeno)
ketamina = nagi
os grandes meditadores da história
Jesus Cristo - demo
buda - demo
maomé - escreveu o arcorão - anjo gabriel
O Yoga não quer acabar com as ilusões da sua vida, alguém sem ilusão é um desiludido, em depressão. Isvara, shiva, ganhesha, saõ criaçoes de maya. O que queremos é dimunir o sofrimento.
Em vez de seguir uma trilha que alguém já andou
"Abrir uma clareira na floresta da sua vida!"
Ser menos reativo aumenta o repertório para você conseguir reorganizar sua vida.
O que aumenta sua potência de felicidade?
Mais do que querer se libertar é saber para quê se libertar.
Saber que maya faz parte da nossa vida e escolher quais ilusões de maya são melhores pra vc investir.
Nascimento da Psicologia
Normal ou Patológico
A psicologia nasce com um discurso novo e também como uma prática nova. Visando aliviar, transformar, curar, restaurar o sofrimento, o mau estar, os sintomas psicológicos adoecidos. Surge então o conceito "Doença Mental" e a psicologia como uma forma de tratar as aflições psíquicas assim como as doenças físicas são tratadas pela medicina.
Resposta ao estresse: I. Homeostase e teoria da alostase
Os seres vivos desenvolvem ao longo de sua história evolutiva mecanismos de enfrentamento às condições adver-
sas originadas tanto no ambiente geofísico como no ambiente social. Esta resposta adaptativa é coordenada e en-
volve diferentes sistemas funcionais, particularmente, os sistemas nervoso, endócrino e imune, e é denominada de
resposta ao estresse e deve atender a duas demandas principais da vida: sobrevivência e reprodução. Esta revisão
tem o objetivo de discutir o emprego do conceito clássico de homeostase e um conceito alternativo, alostase, que
inclui os mecanismos preditivos e reativos de regulação, assim como os diferentes níveis de impacto dos estressores
crônicos, resultando em sobrecarga alostática que pode ou não se seguir de falha alostática. Os mecanismos neu-
rais, hormonais, imunes, sistêmicos e moleculares, que compreendem os sistemas alóstaticos subjacentes à resposta
ao estresse são também apresentados.
Palavras-chave: estresse; adaptação; eixo hipotálamo-pituitária-adrenal; cortisol; sistema neurovegetativo; sistema imune.
Durante o processo evolutivo os seres vivos passa-
ram por situações de desafos, que exigiam a ativa-
ção de respostas de enfrentamento, assim como a
seleção de respostas adaptativas. As adaptações são processos
que auxiliam os indivíduos a se adequarem ao ambiente, contri-
buindo para o aumento de sua sobrevivência e/ou reprodução.
O conceito de homeostase foi desenvolvido por Walter Can-
non, pesquisador americano que estudava o aparelho digestório e
o sistema nervoso autônomo. Cannon desenvolveu sua carreira
científca na Universidade de Harvard e segundo seus biográfos
possuia referências científcas nas fguras de Claude Bernard e
Charles Darwin (Bennison et al., 1987). Realizou trabalhos em
fsiologia experimental denominando de homeostase o princí-
pio de “meio interno”, descrito por C. Bernard (1911), de que “o
sangue e os demais fuidos que circundam as células constituem o
meio interno com o qual ocorrem as trocas diretas de cada célula
e, por isto, deve ser mantido sempre com parâmetros adequados
à função celular, independente das mudanças que possam estar
ocorrendo no ambiente externo”. Assim, propôs que a função f-
nal de todos os mecanismos fsiológicos é a manutenção da ho-
meostase, que deve ser compreendida como “a manutenção da
estabilidade do meio interno” (Cannon, 1929).
O fato de W. Cannon, antes mesmo de formalizar o con-
ceito de homeostase, já se interessar pela investigação dos
efeitos das emoções sobre a resposta fsiológica dos organis-
mos, tendo introduzido a expressão “reação de luta ou fuga”
(fght or fight response), cujo signifcado indica as reações au-
tonômicas que se expressam numa situação desafadora [Wal-
ter Bradford Cannon (1915). Bodily Changes in Pain, Hunger,
Fear and Rage: An Account of Recent Researches into the Func-
tion of Emotional Excitement.]; e de que tanto o conceito de
homeostase quanto o conceito de resposta de estresse tratam
do entendimento dos mecanismos de regulação e ajuste do
organismo frente a desafos, demonstra o quanto estes dois
conceitos estão intimamente interligados.
As sucessivas propostas de revisão e ampliação do con-
ceito de homeostase para contemplar tanto respostas ante-
cipatórias e recorrentes quanto ajustes imediatos frente a
situações extremas e imprevisíveis aproximam ainda mais os
dois conceitos, revelando para ambos um mesmo substrato f-
siológico de sistemas regulatórios adaptativos, especializados
em gerir as respostas fsiológicas frente às instáveis condições
dos ambientes físico e social. Esta visão mais ampla e integra-
dora é consolidada no conceito de alostase, apresentado e dis-
cutido adiante. Para o melhor entendimento desta evolução
conceitual, são apresentadas ao longo do texto, primeiramen-
te, a emergência do conceito clássico de resposta de estresse,
e subsequentemente, os ajustes e implicações do conceito de
homeostase e a proposição da teoria da alostase.
A resposta ao estresse
e os sistemas alostáticos
Resposta ao estresse
Conforme exposto anteriormente, o uso do conceito
de estresse demanda uma compreensão dos mecanismos
fsiológicos que geram uma resposta integrada de enfren-
tamento a situações adversas que remetemos ao conceito
clássico de homeostase.
A ideia integradora desenvolvida por Walter Cannon de
regulação das funções orgânicas a partir da manutenção do
meio interno nos seres vivo teve infuência nas conclusões de
Hans Seyle, o primeiro pesquisador a utilizar o termo estresse
em biologia. Seyle (1946) conceituou estresse como “a respos-
ta não específca do corpo a qualquer demanda, seja ela causada
por, ou resultando, em condições favoráveis ou não favoráveis”. A
estas reações Selye denominou Síndrome da Adaptação Ge-
ral (SAG), com três fases distintas e identifcadas atualmente
como: (1) Alarme ou alerta – onde há a ruptura do equilíbrio
interno do organismo e a mobilização do mesmo para en-
frentar o agente estressor. Esta resposta rápida é mediada
principalmente pela ativação do sistema nervoso autônomo
simpático (SNAs) que promove a liberação de neurotransmis-
sores em diversos órgãos-alvo e também estimula a medula
das glândulas adrenais a liberarem os hormônios catecolami-
nérgicos, adrenalina e noradrenalina, reforçando ainda mais
a ativação neural; (2) Resistência – as respostas fsiológicas
e comportamentais, a fm de restabelecer a homeostase são
mantidas, e agora mediadas principalmente pelo cortisol,
hormônio esteroide sintetizado e liberado pelo córtex das
glândulas adrenais, em resposta a ativação do eixo hipotála-
mo-pituitária-adrenal (HPA). Nesta fase a efciência das res-
postas chega ao seu ponto máximo e o indivíduo apresenta
seu melhor desempenho físico e cognitivo, e assim apresenta
ampla condição de neutralizar o agente estressor; (3) Exaus-
tão – caso o indivíduo falhe em neutralizar o agente estressor
e este se prolongue, o organismo continua respondendo de
forma crônica, e as alterações fsiológicas e comportamentais,
inicialmente adaptativas, levam a uma sobrecarga energética
e exaustão dos sistemas (Nelson, 2000). A conceituação da pa-
lavra estresse, portanto, é utilizada para indicar o conjunto de
alterações fsiológicas, comportamentais, com repercussões
no sistema imune, que o organismo desenvolve diante de um
desafo (agente estressor) de natureza física ou psicossocial
(positivo ou negativo), que rompe a homeostase do organis-
mo e exige assim um esforço de adaptação (Zimpel, 2005).
As discussões recentes, entretanto, não encontram
neste esquema que enfatiza unicamente a inespecifcidade
da resposta, a fexibilidade para explicar a resposta do ho-
mem e dos animais a desafos previsíveis como, por exem-
plo, uma generalização que compreenda as respostas fsio-
lógicas ligadas aos fenômenos da reprodução e de respostas
antecipatórias a eventos naturais. Além disso, sabe-se hoje
que a resposta a estímulos estressores pode variar, em fun-
ção do nível de previsibilidade, da intensidade, duração e
natureza do estímulo estressor, e até mesmo em função das
expectativas do sujeito (McEwen, 2002).
As revisões ao conceito de homeostase, discutindo e
elucidando a complexidade e a diversidade dos mecanismos
subjacentes à capacidade de adaptação dos organismos, vem
contribuindo decisivamente para o entendimento da resposta
de estresse. Entre os aspectos não contemplados no concei-
to clássico de homeostase, a discussão acerca das oscilações
que ocorrem nos sistemas biológicos ocorreu nas décadas de
70 e 80 e foi revisada por Menna-Barreto (2004). Este au-
tor se refere ao trabalho de Reinberg (1977) no qual o autor
critica o conceito clássico de homeostase e propõe a própria
negação deste conceito. Por outro lado, diante das evidên-
cias da existência da ritmicidade biológica e de mecanismos
A contribuição
desta teoria está em demonstrar que a ativação dos sistemas
alostáticos não ocorre apenas durante situações de crise,
ou seja, de estresse, e que nem sempre desencadeia patolo-
gias. Tais sistemas podem e são ativados durante demandas
previsíveis, vinculadas ao ciclo de vida do organismo, como
também em situações de crise e inesperadas. Entretanto, se o
custo energético desta ativação não for demasiado, não have-
rá prejuízo ao organismo, e nenhum processo patológico será
desencadeado (McEwen, 2003; McEwen & Wingfeld, 2010).
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